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EXAMINE-SE E TOME DESTE CÁLICE
EXAMINE-SE E TOME DESTE CÁLICE

Examine-se e Tome Deste Cálice. I Co. 11.23-29.

INTRODUÇÃO: A Santa Ceia representa o sacrifício de Jesus por nós na cruz. Jesus mandou tomar a Ceia para lembrar o que Ele fez por nós. Quem toma a Ceia do Senhor está mostrando que aceitou o sacrifício de Jesus pelos seus pecados. É fácil esquecer o milagre de Jesus no cotidiano. A Santa Ceia é um momento para lembrar de novo que Ele morreu por você. É um tempo para refletir e agradecer. Seu sacrifício e colocar as coisas em perspectiva. A narrativa sobre a celebração da “Ceia do Senhor” é extraordinariamente inspirativa e nos ensina lições preciosas para a vida, como cristãos. A declaração “Em memória de mim” nos conduz a meditar em algumas atitudes sobre a Santa Ceia do Senhor. Vejam:

I - A UMA ATITUDE DE GRATIDÃO: Vs. 23-24. Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Paulo não podia elogiá-los porque a conduta deles discordava daquela recebida do Senhor. Ele não esclarece se recebeu suas instruções diretamente do Senhor ou através de outra fonte. A última eventualidade é mais provável. As palavras tomai, comei e a palavra partido, não aparecem nos melhores manuscritos. O pão é distribuído primeiro, uma vez que representa a encarnação. Depois segue-se o vinho, representando a morte e o final da velha aliança e o estabelecimento da nova. Uma coisa é certa: nas palavras, isto é o meu corpo, Paulo não está ensinando a transubstanciação. O pão certamente não era o corpo do Senhor no momento em que ele o disse, nem o cálice é o novo testamento literalmente. A palavra é tem o sentido comum de "representa", I Co.11.7; Jo. 8.12; 10.9; I Co. 10.4. Por vós enfatiza o aspecto sacrificial.

II - A UMA ATITUDE DE MEDITAÇÃO. 25-26. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha. Em memória envolve mais do que simples lembrança; a palavra sugere uma convocação ativa da mente. E a frase de mim é mais ampla do que da minha morte. A pessoa que efetuou a obra é o objeto da lembrança. O imperativo presente sugere que a constante frequência da Ceia do Senhor é uma ordem divina. At. 20.7. A nova aliança forneceu uma eficiente remissão de pecados. No meu sangue aponta para a esfera e base das bênçãos da aliança. A tradução sugestiva de Barclay é: "Este cálice é a nova aliança e ela custou o meu sangue". A repetição do em memória de mim destina-se aos coríntios desordeiros; eles deviam Porque introduz o motivo da Ceia precisar ser continuamente repetida. Ela é um sermão objetivo, pois por meio dela anunciais a morte do Senhor mostrais. A Ceia descortina dois quadros, passado e futuro, uma vez que deve ser realizada até que ele venha. Mt. 26.29.

III - A UMA ATITUDE DE CONFISSÃO. 27-28. Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Agora Paulo aplica o ensinamento aos crentes desordeiros. Por isso introduz a aplicação, consequência da instrução. Indignamente não se refere à pessoa daquele que participa, mas à maneira pela qual participa. Todos são indignos sempre. Réu do corpo e do sangue do Senhor. Culpado de pecado contra o corpo e o sangue. Pois introduz a alternativa certa, o auto-exame. É preciso que haja preparação antes da participação. O motivo porque o auto-exame, ou a confissão de pecado, deve preceder à participação, é que, caso contrário, o crente torna-se sujeito ao juízo. Sem discernir o corpo significa "não avaliando devidamente", o verbo se encontra duas vezes no vs. 31. Isto é, o crente não reconhece a unidade do corpo, a Igreja. I Co.10.16-17; I Co.11.20-21.

CONCLUSÃO: Nos reunimos nesta celebração: A Santa Ceia não deve ser tomada de qualquer forma. A Bíblia nos orienta a examinarmos o nosso coração antes de participar. E é nesse exame que nos colocamos diante de Deus, reconhecendo o valor de Cristo e Sua obra, bem como avaliamos a nossa vida, confessando nossos pecados e nos arrependendo. Assim ficamos aptos a participar. Pois fomos ACEITOS pelo Pai. Pois somos parte do CORPO de Cristo. Pois fomos SELADOS pelo Espírito Santo.