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VINDA DE CRISTO EM PODER E GLÓRIA
VINDA DE CRISTO EM PODER E GLÓRIA

Vinda De Cristo Em Poder e Glória. Ap. 1.7.

 

INTRODUÇÃO: O capítulo 1 contém uma revelação rica, quase ofuscante do próprio Jesus Cristo. Os versículos 4-8 apresentam três descrições básicas de Cristo. Parece que João descreve o Cristo que ele conhece, pois não há nenhuma indicação de que ele recebesse aqui alguma revelação especial. Este é o Cristo do passado, do presente e do futuro, conforme apresentado na frase, daquele que é, que era, e que há de vir (v. 4). No passado, Cristo foi a fiel testemunha e o primogênito dos mortos; no presente, Ele é àquele que nos ama e nos libertou dos nossos pecados (v. 5); no futuro, vem com as nuvens e todo olho o verá ... e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele (v. 7). A declaração de que Cristo nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus (v. 6) é a declaração básica de Êx. 19.6, séculos mais tarde citada por Pedro I Pe. 2.5-9. A passagem referindo-se ao futuro tem dupla referência no V.T.: em Dn. 7.13 o Filho do homem é descrito vindo com as nuvens, e o fato de que todos o verão está em Zc. 12,10-12. A palavra aqui traduzida para traspassaram aparece em outra passagem do N.T. apenas em Jo. 19.37.

 

I - A certeza da vinda de Cristo. Eis que vem. Quem deseja ir ao encontro dele, precisa antes de tudo reconhecê-lO e aceitá-lO. Jo. 1.12,29. Aqueles que a receberam ganharam poder autoridade, direito de serem feitos naquele exato momento filhos de Deus. Aqueles que o receberam são descritos como aqueles que crêem no seu nome (pessoa). Jo. 20.31. Há duas maneiras de se dizer a mesma coisa. Os crentes são mais adiante descritos em termos do que Deus faz por eles. No dia seguinte: A delegação partiu e Jesus apareceu no cenário. Mas não houve nenhuma troca de palavras entre ele e João. Satisfeito por ter afirmado aos fariseus a grandeza de Cristo, João tornou-se agora específico quanto à Sua pessoa e obra. Seu próprio ministério baseava-se sobre o fato do pecado; o de Cristo relacionava-se com a remoção do pecado. Cristo era o Cordeiro de Deus. A História Êx. 12.3, e a profecia Is. 53.7, juntam-se para fornecer os antecedentes desse título.

II - A majestade de Sua vinda. Ele virá nas nuvens conforme predisse e como também voltou ao céu. At. 1.11; Mt. 24.30. Os anjos informaram aos apóstolos que esta experiência não era uma repetição da Transfiguração Lc.9.27-36. Jesus partia, mas um dia retornaria à terra da mesma maneira visível e gloriosa pela qual se ausentara. A expectativa da volta corporal de Cristo é o centro da fé cristã. A explicação de Lange, que diz ser o Shequiná ou a glória de Cristo, é aceita por muitos mestres. Seja qual for a sua forma exata, sua aparição levará os judeus (todos os povos) a se lamentarem reconhecendo o seu Messias, Zc. 12.10-12. Vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória, descreve a mesma de Dn. 7.13-14; II Ts. 1.7-9.

 

III. Seus acompanhantes. Todos os Seus santos, aqueles que anteriormente foram ressurretos e arrebatados, e Seus santos anjos. Ap.19.14. Vê-se agora Cristo cavalgando um cavalo branco, descendo dos céus para "julgar e pelejar". Aqui Ele recebe o título de Fiel e Verdadeiro, o qual Lhe foi conferido no começo deste livro 1.5; 3.7,14. A frase, com justiça, é importante. Juízo, em toda a Bíblia, está sempre identificado com justiça. Esta foi exatamente a frase usada pelo Apóstolo Paulo em At.17.31. Na verdade, esta é a palavra usada na primeira referência a Deus como o juiz de toda a terra Gn. 18.25; Sl. 9.4,8; 98.9; Is. 11.4. Justiça, diz temer, uma autoridade léxica, é "aquele padrão divino que se exibe em comportamento harmônico com Deus,o qual corresponde à norma divina". Nosso Senhor mesmo disse: "O meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou" Jo. 5.30.

IV - As testemunhas da Sua vinda. O aflito povo de Israel e os povos que se reunirão em guerra contra Israel e Cristo.Israel irá se alegrar e os outros irão suplicar. Is. 25.9; Ap. 6.15-17. Acontecimentos que se revelam na abertura do sexto selo devem ser colocados no final desta dispensação. Este é talvez o lugar certo para os fenômenos celestes, tão freqüentemente mencionados nas Escrituras do V.T. e N.T. em passagens relacionadas com o fim dos tempos.

V - Um resultado especial deste grande evento. Israel converter-se-á na vinda do Senhor. Zc. 12.10. Quando o inimigo invasor for destruído, Deus se voltará para as questões espirituais que devem ser acertadas em Israel. O espírito de graça e de súplicas. Basicamente, a referência é ao Espírito Santo. Deus derramará sobre a nação, sobre os importantes e humildes igualmente, o espírito da convicção que os competirá a orar, Ez. 39.29; Jl 2.28-29. Após o pranto virá o perdão. Zc. 13.1. A fonte do Calvário, aberta potencialmente há tantos séculos atrás, fará a sua obra na nação, removendo o pecado e a impureza, Rm. 11.26-27; Is. 65.19; Ez. 36.25. A nação será moralmente purificada.

 

CONCLUSÃO: A vinda de Cristo em poder e glória não será para a igreja, pois ela já terá sido arrebatada e voltará com o Senhor para a terra. Não existe motivo maior para uma vida santa e um evangelismo diligente do que saber que o Senhor poderia nos levar ao céu a qualquer momento. Que a Noiva acorde do seu sono, apaixone-se novamente pelo Noivo, e de coração diga continuamente por meio da sua vida diária: “Vem, Senhor Jesus!”